Assassinado numa troca de tiros com a polícia da Bahia, o miliciano
Adriano da Nóbrega, o “Capitão Adriano”, era considerado pela polícia do
Rio um elemento estratégico na investigação contra o chamado escritório
do crime da milícia.
Sua morte deixará um enorme buraco nas investigações, mas há quem
aposte num possível “tesouro” escondido nos treze celulares encontrados
com o miliciano — a quebra de sigilo pode, na avaliação dos
investigadores, levar a eventuais financiadores da fuga do criminoso.
Nossa...
Radar/Veja
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