Quer dizer que o ex-capitão Adriano Nóbrega, foragido e se sentindo
“jurado de morte”, casualmente invadiu justamente uma propriedade de um
vereador do mesmo partido dos Bolsonaro – ou dos PSL ex-bolsonaristas – e
lá foi encontrado por seus executores da PM baiana e da Polícia Civil
do Rio de Janeiro?
É forte a possibilidade de que se tenha armado uma arapuca para o miliciano.
E são grandes os sinais, pela quantidade de sangue mostrado no vídeo
da casa do vereador Gilson Batista Lima Neto, conhecido como Gilsinho da
Dedé, que se tratou de uma execução, com vários tiros.
Está claro que Adriano foi parar no sítio do vereador porque alguém articulou sua ida do Ceará para lá.
Vai ficar tudo como uma “grande coincidência”?
Não é mais uma “rachadinha” de cargo comissionado.
É uma execução, uma queima de arquivo.
Governo de milícia não é mais uma metáfora.
Nossa...
Conversa Afiada.
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