O isolamento social e toda a angústia gerada pela pandemia
do novo coronavírus trazem à tona o melhor e o pior do ser humano. De um
lado, muitas pessoas com gestos de empatia e solidariedade, do outro,
outras tantas com atos de egoísmo, falta de compaixão.
Para a psicóloga e psicanalista Miriam Chnaiderman, professora do
Instituto Sedes Sapientiae, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido),
que tem minimizado a pandemia e defendido isolamento só para idosos e
grupos de risco, enquadra-se no segundo grupo.
“Falta total empatia. É uma coisa absolutamente autorreferente. É a
não compaixão. Quem elogia a tortura, quem admira torturador, não se
coloca no lugar do outro”, afirma ela, também documentarista e doutora
em artes pela USP.
É um inimigo da vida seu moço.
Folha
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