O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo
(Sindipostos RN) vem a público, mais uma vez, esclarecer alguns pontos
em relação aos preços dos combustíveis praticados nas bombas de todo o
estado do Rio Grande do Norte. Reafirmamos que:
1. O Sindicato não monitora, acompanha, detalha ou opina sobre preços
a serem praticados pelas revendas no estado. Em primeiro lugar porque,
se o fizesse, poderia, aí sim e com propriedade, ser acusado de
combinação de preços entre as revendas, caracterizando o crime de
cartel;
2. Além disso, cada revenda é livre (por força da legislação que rege
o segmento no país) para compor seu próprio preço final de venda
levando em conta seus custos próprios, que estão ligados a inúmeras
variáveis como localização (já que o valor de mercado do terreno onde
está o posto impacta no capital imobilizado), número de funcionários,
horário de funcionamento e serviços extras oferecidos aos clientes;
3. Os preços pelos quais os postos de Natal recebem cada litro de
combustível das distribuidoras que os abastecem podem ser acompanhados
por toda a população em levantamentos semanais feitos pela Agência
Nacional de Petróleo (ANP), disponíveis na internet no endereço anp.gov.br.
Uma consulta ao site, por exemplo, mostra que, no período de 1º a 7 de
março, o preço médio do litro da gasolina em Natal, entregue pelas
distribuidoras aos postos, foi de R$ 3,972 enquanto que o preço médio
praticado nas bombas foi de R$ 4,535, ou seja, uma margem de R$ 0,563
por litro (equivalente a 12,4% do valor total de margem bruta).
Por fim, reiteramos que às revendas o que mais interessa é que os preços ao consumidor sejam os mais baixos possíveis já que estes preços têm ligação direta com o volume de vendas de cada posto.
Nossa.
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