A Sexta-feira Santa é o dia em que muitos cristãos lembram da morte
de Jesus na cruz. Essa data é celebrada na sexta-feira antes do domingo
de Páscoa. Na Sexta-feira Santa, Jesus foi condenado à crucificação e
morreu pelos nossos pecados.
Todo o ministério de Jesus na terra
culminou no dia de sua morte. Nesse dia, ele cumpriu seu objetivo: pagar
pelos pecados de toda a humanidade.
Os acontecimentos da Sexta-feira Santa
Jesus
tinha pregado durante cerca de três anos, preparando discípulos para
formar a Igreja. Agora estava na hora de cumprir sua missão maior -
salvar o mundo. Na época da Páscoa judaica, Jesus foi
para Jerusalém, onde foi traído e preso. Na Sexta-feira Santa, Jesus foi
julgado pelos líderes religiosos judeus e condenado por blasfêmia.
Descubra aqui: o que é a Páscoa judaica?
De
manhã, depois de o condenarem, os judeus levaram Jesus para Pilatos, o
governador romano. Eles acusaram Jesus de trair o império romano e
exigiram sua morte. Pilatos não encontrou nenhum motivo para executar
Jesus mas não queria que o povo se revoltasse (Lucas 23:1-4).
Quando descobriu que Jesus era da Galileia, Pilatos enviou-o para
Herodes, o governador da Galileia, que estava em Jerusalém nessa altura.
Herodes também não encontrou motivo para matar Jesus e enviou-o de volta a Pilatos. Estava mais que provado que Jesus era inocente! Mas, mesmo assim, Pilatos entregou-o para ser crucificado, para apaziguar a multidão (Mateus 27:24-26).
Jesus foi levado para fora da cidade e foi crucificado em um monte chamado Gólgota,
junto com dois ladrões. Os soldados dividiram seus pertences entre eles
e muitas pessoas caçoaram dele. O céu ficou escuro e, às três da tarde,
da Sexta-feira Santa, Jesus deu um brado e morreu (Marcos 15:37-39). Nesse momento, houve um terremoto, o véu do templo foi rasgado a meio e vários mortos ressuscitaram.
Recado dado.
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