“A decisão de Bolsonaro de minar os esforços de seu próprio governo
para conter o vírus pode marcar o começo do fim de sua presidência”, diz
a Economist.
A revista diz também que Jair Bolsonaro é tratado pelos integrantes de sua equipe como “um familiar com sinais de insanidade”.
Esse insano não tem cérebro seu moço.
Antagonista
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