A quebra dos sigilos bancário e fiscal dos empresários Luciano Hang, Edgard Corona, Reynaldo Biachi e Winston Lima compreende
parte do período de campanha eleitoral em 2018. A determinação do
ministro Alexandre de Moraes compreende o período que vai de julho de
2018 a abril deste ano.
O PT vai pedir ao Tribunal Superior Eleitoral e ao Supremo Tribunal
Federal que as provas colhidas no inquérito das fake news sejam
compartilhadas nas ações que correm na corte eleitoral.
Atualmente, há
três ações do partido no TSE contra a chapa de Jair Bolsonaro e Hamilton
Mourão em 2018.
As ações de investigação judicial eleitoral (aijes) apresentadas pelo
partido apontam possível abuso de poder econômico na instalação de
outdoors, disparo de mensagens em massa no WhatsApp e fake news durante
as útlimas eleições presidenciais.
O pedido de compartilhamento de provas deve ser apresentado nos
próximos dias. “As ações têm plena pertinência com as fake news, que
também agrediram o TSE e a credibilidade das urnas eletrônicas”, disse
Eugênio Aragão, advogado do PT.
Na decisão que autorizou o cumprimento dos mandados de busca e
apreensão nesta quarta-feira, Alexandre de Moraes afirma que há
suspeitas de que a estrutura montada para disseminação de notícias
falsas “aparentemente, estaria sendo financiada por empresários”. Para o
ministro, o chamado gabinete do ódio pode ser caracterizado como
“associação criminosa”.
Nossa...
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