O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) reconheceu hoje que o
ministro da Educação, Abraham Weintraub, “extrapolou” em suas falas na
reunião ministerial de 22 de abril, tornadas públicas na última semana
após decisão do ministro Celso de Mello, no STF, no âmbito do inquérito
que apura suposta interferência presidencial na Polícia Federal.
“Weintraub jamais falaria aquilo num ambiente como o nosso agora ou
numa reunião aberta, mas era reservada, eu sou uma pessoa que fala
palavrões o tempo inteiro, ele extrapolou ali, mas é um negócio
reservado, a Damares mostrou sua indignação ali com a prisão de pessoas
na praia, em praça pública, falou que ia prender prefeitos e
governadores, não quis dizer prender, era entrar com ação, teve o Salles
que falou da porteira e da boiada, o que ele quer? Jamais se
expressaria assim em publico, ele quer desregulamentar muita coisa”,
disse Bolsonaro na tradicional live de quinta-feira no Facebook.
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