Na videoconferência promovida nesta sexta (03) pela Abdib, Paulo
Guedes voltou a defender a adoção de um imposto similar à extinta
CPMF como forma de ampliar a base de arrecadação do governo –sim, mais
uma vez.
“Em vez de ter só uma base de consumo e renda —e o Brasil
tributa demais o consumo com impostos indiretos, que são regressivos, e
de menos a renda—, é melhor, em vez de aumentar muito o Imposto de
Renda, criar uma outra base de tributação qualquer, que podem ser
transações digitais, pagamentos, alguma coisa que te permita manter
alíquotas baixas”, declarou o ministro da Economia.
A ideia de uma “nova CPMF” é rejeitada por Jair Bolsonaro e já
resultou na demissão de Marcos Cintra da chefia da Receita federal.
Guedes afirmou ainda que proposta de reforma tributária do governo
está “absolutamente pronta” e deve ser encaminhada nos próximos dias ao
Congresso.
Aparentemente, é a mesma proposta que, em fevereiro, o ministro prometeu mandar ao Congresso “em duas semanas”. Devem ser as duas semanas mais longas da história da humanidade.
Guedes...
Antagonista
Registe-se aqui com seu e-mail
ConversãoConversão EmoticonEmoticon