Eitel Santiago de Brito Pereira foi um dos primeiros nomes escolhidos
por Augusto Aras para lhe auxiliar nos trabalhos na Procuradoria-Geral
da República. Para ele, as forças-tarefas “carecem de existência legal”,
“membros do MPF com atuação em investigações da Lava Jato, precisam
compreender que são iguais em direitos e deveres aos demais colegas
lotados no Paraná” e “não podem, por conseguinte, agir fora dos padrões
traçados pelas normas constitucionais e legais”.
A operação Lava Jato, de acordo com ele, “no afã de combater a
corrupção, desrespeitou algumas vezes regras procedimentais, que
resguardam a lisura das investigações”. Moro é “extremamente vaidoso”,
“fez vista grossa para ilegalidades cometidas em algumas investigações”,
“não se conduziu, portanto, com a isenção que deve orientar a conduta
de quem abraça a carreira da Magistratura” e “tenta entrar na política
pela porta dos fundos”.
Detalhe: A lava jato virou o "patinho feio da Justiça", nossa.
Nossa...
CNN Brasil
Registe-se aqui com seu e-mail
ConversãoConversão EmoticonEmoticon