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* Absurdo: Estudante da UFERSA tem representação criminal na Polícia Federal após chamar futura reitora da instituição de “golpista” e “interventora”.

A coordenadora do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), Ana Flávia Lira, deverá prestar depoimento à Polícia Federal após ter sido denunciada pela futura reitora da instituição, Ludmilla Serafim, pelos crimes de calúnia e difamação e até ameaça.
No último dia 22, quando o presidente Jair Bolsonaro esteve na cidade de Mossoró e fez o anúncio da nomeação da professora Ludmilla Serafim como nova reitora da UFERSA, um áudio de Ana Flávia circulou nas redes sociais no qual a coordenadora do DCE se refere à reitora como “golpista” e “interventora”.
No áudio, a estudante disse que não admitiria a nomeação e que “na UFERSA Ludmilla não entra nem de helicóptero”. No mesmo áudio, Ana Flávia também se dirige ao presidente Bolsonaro como “miliciano” e “golpista”.
O depoimento de Ana Flávia à Polícia Federal deveria ocorrer na última sexta-feira 28, mas ficou para a terça-feira 1º. O DCE, em nota divulgada nas redes sociais, alega estar sofrendo um “violento processo de perseguição e criminalização”.
Nesta segunda-feira 31, o DCE da UFERSA convocou protesto no campus Leste em Mossoró. “Faremos uma grande aula pública com a presença dos nossos Reitores Eleitos da UFERSA e do IFRN”, disse a entidade, em nota publicada nas redes sociais.
Ana Flávia Lira
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