Paulo
Guedes enfrenta seu maior desafio desde o início do governo: segurar a
liberação desenfreada de gastos sem atrapalhar os planos eleitorais de
Bolsonaro, que, necessariamente, envolvem gastar mais. É o que mostra
reportagem da Crusoé.
Recentemente, o ministro da
Economia cedeu a duas exigências do presidente: o auxílio emergencial de R$ 300
– Guedes planejava um teto de R$ 200 – e colocar de pé o programa Renda Brasil
com mais ou menos esse acréscimo sobre o Bolsa Família.
Para
aliviar o cofre, segue na mesa a nova CPMF.
Bronca.
Antagonista
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