-

* Governo condiciona novo auxílio emergencial à redução de gastos.

  O ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), condicionaram nesta sexta-feira (12) o pagamento de um novo auxílio emergencial à aprovação de medidas como corte de custos por meio de redução salarial e de jornada de servidores. O governo quer incluir essas propostas em uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do pacto federativo. 

"É fundamental que haja possibilidade de uma cláusula de calamidade pública nessa PEC do pacto federativo para que tenhamos condições de poder fazer a flexibilização necessária para que haja auxílio no Brasil", disse Pacheco. 

"Nossa expectativa é de que possamos ter no mês de março, abril, maio e, eventualmente, no quarto mês, de junho, o auxílio emergencial. Essa é a nossa expectativa, é nosso desejo", complementou.

O titular da Economia e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, defendem que a volta do auxílio precisa ser compensada com a redução dos gastos públicos. A ajuda governamental para os mais desamparados na pandemia terminou em dezembro. 

Guedes.

Proxima
« Anterior
Anterior
Proxima »