A Polícia Civil
investiga o furto dos bens da representante comercial Érica Fernandes Alves
Ceschini, torcedora palmeirense que foi morta a facadas pelo marido corintiano,
Leonardo Souza Ceschini. O assassinato ocorreu após uma suposta briga por
futebol, em 31 de janeiro, no apartamento do casal no bairro São Domingos, Zona
Oeste da capital.
O sogro da vítima e
pai do assassino, Alexandre Estevam Ceschini, é o principal suspeito de levar o
carro dela, duas TVs, um micro-ondas, eletroeletrônicos e joias. O furto foi
cometido enquanto o corpo da representante comercial era velado e sepultado no dia
1º de fevereiro.
Até a última
atualização desta reportagem, os bens da vítima ainda não tinham sido
devolvidos. Também não foi informado porque eles foram levados. O assassino, no
entanto, continuava preso, mas permanecia internado num hospital por causa dos
ferimentos. A faca que ele usou foi apreendida.
De acordo com o
boletim de ocorrência registrado por parentes da representante comercial
assassinada, o sogro de Érica e outras pessoas levaram os bens que estavam
dentro do apartamento onde o casal morava com os filhos gêmeos de 2 anos.
Até o celular da
vítima e documentos das crianças foram furtados por uma mulher que seria
advogada da família do marido, ainda segundo a polícia. Os meninos estão
provisoriamente com os avós maternos.
Procurado pelo G1, o
autônomo Alexandre não havia comentado o assunto até a publicação desta
reportagem. Por telefone, o sogro de Érica havia dito pela manhã que não
poderia falar. "Estou dirigindo. Só poderei falar ao final da tarde",
falou na terça-feira (8).
A reportagem não
conseguiu contato com a mulher citada no registro policial feito no 33º
Distrito Policial (DP), Pirituba, como sendo a advogada responsável por levar
do imóvel o telefone de Érica e documentos dos filhos.
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