Um ministro próximo de Jair Bolsonaro disse a O Antagonista que a troca de Fernando Azevedo e Silva (Defesa) seria “um recado ao Supremo, que não deixa o presidente governar”.
Além de Azevedo e Silva, que foi assessor de Dias Toffoli, seria demitido também José Levi Mello do Amaral Júnior (AGU), indicação de Gilmar Mendes.
André Mendonça (Justiça e Segurança Pública), que também trabalhou com Toffoli, também estaria na mira do presidente, que já cogitou seu nome para o Supremo e compartilha de raízes comuns em Miracatu (SP).
Bolsonaro tá louco de pedra.
Antagonista
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