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* Leonardo Rêgo praticou uma verdadeira lambança administrativa em Pau dos Ferros.

Quem pensa que o menino não andou aprontando suas traquinagens aqui pela Princesinha do Oeste, comete um grave engano. As “notícias” forjadas que andam circulando em grupos de WhatsApp, redes sociais e blogs, são informações evidenciando o despreparo por parte tanto do pseudo jornalismo que as reproduzem, quanto da agonizante tentativa de sobreviver da oposição. Se, minimamente, buscarmos informações sobre os fatos espalhados de forma irresponsável, temos facilmente a constatação das inverdades que são exploradas nos veículos que insistem em validar um sonho de uma credibilidade que não possuem. É um crime espalhar factoides e se utilizar do hábito que as pessoas têm de não checar as informações e disseminá-las de forma irresponsável na internet.

Das várias peripécias de Leonardo Rêgo durante sua gestão, foram evidências nas últimas semanas de seu derradeiro mandato, duas:

A primeira é sobre a prefeita Marianna Almeida ter recebido do Ministério Público uma recomendação, encaminhada pelo Promotor de Justiça José Alves Rezende Neto, para exonerar o, já ex-servidor, Erasmo Medeiros da Silva, do cargo de Diretor do Núcleo e Suporte Administrativo do Município, sob a justificativa da falta de qualificação técnica para o mesmo ocupar o cargo.

Em 2019, o Ministério Público solicitou informações à Secretaria Municipal de Administração, gestão da época, Júlia Marciana Paiva Pinto, cuja secretária informou (conforme documento anexo), alegando irregularidade na nomeação do servidor, que ocupava um cargo comissionado e que, nas atribuições do cargo que ele desempenhava, não estava especificando o nível técnico que ele tinha que ter para assumir o cargo. Além dele já acumular outra função.

Recentemente, a prefeitura, já sob nova gestão, recebeu ofício do MP recomendando a exoneração do servidor. Vale salientar que consta em Diário Oficial do Município, do dia 31 de dezembro de 2020, que o funcionário fora exonerado naquela mesma data, juntamente com os demais comissionados que faziam parte da gestão com mandato de 2017 a 2020. Ou seja, ele fazia parte do quadro de funcionários e foi exonerado com a conclusão da gestão anterior. Segundo consta no Diário Oficial do Município do dia 31 de dezembro de 2020, ele foi exonerado do cargo de Chefia da Seção do Açougue Público Municipal, que está vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SEDRU).

Existem outros memorandos, inclusive a portaria 036/19, que nomeia Erasmo Medeiros para o cargo comissionado de Diretor do Núcleo do Suporte Administrativo, da Secretaria de Governo (SEGOV). Então, no mínimo deve se questionar se ele era da chefia do Açougue Público ou da SEGOV.

E aí, senhoras e senhores, pasmem, conforme vocês poderão verificar nos documentos que seguem anexados ao texto, que no dia 8 de abril de 2021, o ex-servidor contatou o Ministério Público, via WhatsApp - canal oficial do órgão -, e relatou de forma clara que estava DESEMPREGADO desde dezembro 2020, caindo por terra toda e qualquer informação mentirosa que circulou.

Para completar, no mesmo diálogo pelo canal oficial do órgão, o Ministério Público esclareceu que o procedimento é antigo e era destinado a gestão passada, que finalizou em 2020, e só agora saiu a recomendação, sendo o procedimento instaurado ainda na gestão anterior e não na gestão da prefeita Marianna Almeida, conforme foi veiculado.

E não para por aí! A segunda, refere-se a um dos processos do Ministério Público, desta vez enviado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado – GAEC, na qual consta a cópia de um extrato de denúncia 180/2018, informando que recebeu uma denúncia anônima no dia 23 de outubro de 2018. E aí você lembra do ditado: "É de grão em grão, que a galinha enche o papo"? Pois foi de centavo em centavo que a gestão de Leonardo Rêgo se apropriou, silenciosamente, do dinheiro do contribuinte. O GAEC por sua vez, enviou para o Ministério Público as informações da denúncia (que você também confere anexo ao texto), e relata que era cobrado de forma indevida, por cada boleto gerado na tributação, uma taxa de expediente de forma inconstitucional, violando os princípios administrativos. Sobre essa cobrança, tenta calcular aí, quantos boletos foram gerados de lá até o fim do mandato do Leo?! 

Vale lembrar que os impostos são gerados para serem cobrados no ano subsequente. O atual Secretário de Tributação, Carlos Augusto Dias, ao receber o inquérito enviado à Secretaria, acatou a recomendação, identificou a cobrança e imediatamente retirou do sistema que emite os boletos da tributação. O provável é que o inquérito seja arquivado.

Como é interessante e fácil mostrar documentalmente, as falhas administrativas que Leonardo andou aprontando na sua gestão, se aproveitando da falta de instrução de muitos e do uso constante da emoção por parte da população. Um amor cheio de armadilhas, que cegamente, sem fazer qualquer questionamento, confiou nas jogadas administrativas do menino.

O verdadeiro fato é que a Gestão Valorizando Nossa Gente, da prefeita Marianna Almeida, não tem qualquer envolvimento nos processos instaurados pelo Ministério Público, como vem circulando massivamente por aí, na tentativa de descredibilizar a gestão, mesmo diante de todo o desmantelo administrativo e estrutural deixado no município por Leonardo Rêgo e seu fandom.







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