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* Amoêdo: “Se estivermos em um país sério o governo Bolsonaro acabou”.

João Amoêdo também criticou a postura de Jair Bolsonaro em não ter determinado qualquer tipo de investigação sobre as denúncias de irregularidades no contrato da Covaxin. Para o fundador do partido Novo, o governo acabou.

Luis Miranda acaba de confirmar que Ricardo Barros, líder do governo na Câmara, foi apontado por Bolsonaro como provável chefe do escândalo da Covaxin.

Bolsonaro sabia do possível esquema corrupto de seu líder e nada fez. Se estivermos em um país sério o governo Bolsonaro acabou”, escreveu no Twitter.

Apesar de o servidor Luis Ricardo Miranda ter informado sobre indícios de irregularidades no pagamento antecipado de US$ 45 milhões por 300 mil doses da vacina Covaxin ainda em março, o presidente determinou apenas ontem uma apuração sobre o caso.

Amoêdo disse tudo.

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