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* Após fazer campanha, Record expõe retrocesso do Brasil com Bolsonaro e confunde o público.

 Record continua surpreendendo com o posicionamento do seu jornalismo sobre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), de quem o bispo Edir Macedo era aliado, oferecendo total apoio até poucos dias atrás.

Em um boletim do JR 24h, a emissora destacou uma reportagem do jornal The Economist, com as seguintes palavras: “Brasil em retrocesso com Bolsonaro”. Nas redes sociais, ninguém entendeu nada.

Algumas pessoas, porém, citaram a possível insatisfação da Igreja Universal, pertencente ao mesmo proprietário, por conta da briga entre a Angola e a instituição religiosa, sem interferência do Itamaraty.

“Quem diria que meia dúzia de bispos expulsos de Angola fariam a Record virar o fio?”, questionou um internauta. “A Record se vingando porque o governo não interveio na expulsão da Universal pelo governo de Angola”, apontou outro.

“Até a Record saiu do muro e a Juliana Paes não”, disse mais um, citando o posicionamento recente da atriz no Instagram. Vale lembrar que, na mesma semana, a emissora mostrou o panelaço contra Bolsonaro.

Nossa.
IstoÉ

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