No dia 6 de maio — portanto quase dois meses depois de o deputado Luis Miranda ter supostamente detalhado a Jair Bolsonaro as irregularidades na negociação da Covaxin –, o presidente da República nomeou a mulher de Ricardo Barros, Maria Aparecida, para uma cadeira no conselho de administração de Itaipu.
Diz Lauro Jardim:
“Aliás, uma vaga disputada, uma vez que cada conselheiro recebe R$ 27 mil mensais para comparecer a reuniões que acontecem de dois em dois meses.”
O presidente já sabia de tudo seu moço.
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