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* Presídio Federal de Mossoró, recebe 12 presos transferidos de unidades prisionais federais do país.

 12 presos do sistema penitenciário federal, foram transferidos nesta quarta feira 28 de julho de 2021, para o presídio federal de Mossoró. Os prisioneiros desembarcaram de um avião da Polícia Federal no Aeroporto Dix Sept Rosado. Um forte esquema de segurança foi montado por policiais penais federais, para garantir o processo de transferência.

Após o desembarque, os presos foram encaminhados para as viaturas do Departamento Penitenciário Federal (DEPEN) e levados em comboio para a Penitenciária de Segurança Máxima da cidade, localizada na Comunidade de Riacho Grande, zona rural de Mossoró. Nenhum incidente foi registrado nesta transferência, considerada de sucesso.

De acordo com informações do site GZH Segurança, dos 12 presos transferidos, nesta quarta feira, sete são procedentes do estado do Rio Grande do Sul e têm ligações com organizações criminosas naquele estado. São eles:

Adriano de Oliveira Noronha

Conhecido por "Véio", é membro de uma organização criminosa com base no Vale do Sinos. Tem passagens pela polícia por organização criminosa, tráfico, homicídio e roubo. A principal área de atuação do apenado é em Caxias do Sul, na Serra. É a primeira vez que ele é encaminhado ao sistema federal. Tem pena de 76 anos, 8 meses e 10 dias a cumprir.

Michel Dannemberg Leivas

O "Chaulin", é ligado a uma organização criminosa da zona sul do Estado. Seu histórico policial tem denúncias de ameaça, extorsão, organização criminosa, tráfico e homicídio. Com atuação principalmente em Pelotas, Michel ainda acumula uma pena de 49 anos, 2 meses e 18 dias. Está sendo encaminhado pela primeira vez ao ao sistema federal.

Germano Rocha Lyrio

É ligado a organização criminosa do Vale do Sinos e também a outra iniciada dentro do Presídio Central. O apenado é investigado por organização criminosa, tráfico, homicídio, posse de arma de fogo, ameaça e roubo. É sua primeira passagem por uma instituição penal federal. Atua nos municípios de Jaboticaba e Lajeado do Bugre, no norte do Estado. Ainda tem 6 anos, 11 meses e 13 dias de prisão a cumprir

Jocemar de Almeida

O “Lagartixa”, é ligado a organização criminosa do Vale do Sinos e tem passagens na polícia por posse de arma de fogo, homicídio, tráfico, associação criminosa e roubo. Com 25 anos, 7 meses e 24 dias de pena por cumprir, atua na área de Lajeado, no Vale do Taquari, Caxias do Sul, Garibaldi e Bento Gonçalves, na Serra. Esta é a primeira vez que está sendo encaminhado para fora do Estado.

Luis Henrique Gravi Silveira

Conhecido como “Rique” ou “Macaco”, atua nas cidades de Dom Pedrito, Bagé e São Borja. Pertence a organização criminosa do Vale do Sinos e tem antecedentes por latrocínio, tráfico, homicídio e também por coação no andamento processual. O detento ainda deve cumprir pena de 50 anos, 6 meses e 19 dias e está sendo encaminhado pela primeira vez para um presídio federal.

Rodolfo Silva Charão de Lima

O “Cupinxa”, está sendo encaminhado pela terceira vez para penitenciária federal. Tem origem na organização criminosa estabelecida na Bom Jesus, na Capital, e atua em Capela do Santana, Restinga Seca e Viamão. O apenado é investigado por crimes de ameaça, tráfico, homicídio, roubo, sequestro, cárcere privado, coação no curso do processo e extorsão. O apenado, que já foi transferido na Operação Pulso Firme (em 2017) e na Império da Lei II (em novembro de 2020), tem 33 anos, 3 meses e 5 dias de pena a cumprir.

Vinicius Alves

O “Sub”, integra a organização criminosa com base no Vale do Sinos. Atua em Dom Pedrito, na Campanha, e tem antecedentes por roubo a estabelecimento comercial, ameaça, tráfico, homicídio e coação no andamento processual. Ainda tem pena de 4 anos, um mês e 16 dias. É a primeira vez que é encaminhado ao sistema prisional federal. (Fim da Linha).


Presos.

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