Sidney Pessoa Madruga da Silva foi demitido da PGR (Procurador Regional da República) para assumir o posto de conselheiro do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Ele ocupará o cargo por 2 anos, até 2023. Em 2019, Madruga pediu o arquivamento de investigação contra Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) por supostos crimes de falsidade ideológica eleitoral, sem realizar diligências.
A movimentação foi publicada no DOU (Diário Oficial da União), desta 3ª feira (3.ago.2021). Eis a íntegra do documento (38 KB).
Desde outubro de 2017, Madruga atuava como procurador eleitoral na procuradoria regional da República da 2ª Região, no Rio de Janeiro.
O processo que investiga supostos crimes de falsidade ideológica eleitoral de Flávio foi aberto depois de denúncia apresentada pelo advogado Eliezer Gomes da Silva. Ele alegou que, em 2014, o filho do presidente declarou à Justiça Eleitoral a propriedade de 1 apartamento avaliado em R$ 565 mil. Já em 2016, quando Flávio se candidatou à prefeitura do Rio, esse mesmo imóvel foi declarado com o valor de R$ 434 mil.
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