A Crusoé revela que a turma de Michelle Bolsonaro teve acesso privilegiado a empréstimos subsidiados da Caixa (leia aqui).
Os documentos inéditos obtidos pela reportagem mostram que o presidente do banco estatal atendeu pessoalmente aos pedidos da mulher do sociopata.
Se o Brasil ainda existe, o caso deve provocar também a degola do presidente da Caixa.
Por enquanto, limito-me a citar um precedente perigoso: Ana Cristina Valle, a segunda mulher de Jair Bolsonaro, é investigada por ter comandado o esquema de rachadinha e funcionários fantasmas dos gabinetes bolsonaristas.
Pense numa família seu moço...
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