O presidente Jair Bolsonaro manifestou nesta quinta-feira (25) preocupação com casos de homens que têm pênis amputados por falta de higiene íntima.
Ele falou sobre o
assunto após uma visita ao Ministério da Educação – o presidente afirmou que, a
partir de agora, pretende visitar um ministério por semana.
Na saída, ele e o
ministro Abraham Weintraub concederam entrevista. Os dois criticaram o modelo
de ensino em escolas do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST),
argumentando que os alunos são submetidos a "forte doutrinação
ideológica", segundo as palavras de Bolsonaro.
Depois de uma das
intervenções de Weintraub, Bolsonaro foi ao microfone e disse que pretendia
"complementar" a fala do ministro.
"Uma coisa muito
importante, para complementar aqui o ministro. Dia a dia, né, a gente vai
ficando velho e vai aprendendo as coisas. Tomei conhecimento uma vez que certos
homens ao ir para o banheiro, eles só ocupavam o banheiro para fazer o número 1
no reservado", afirmou o presidente, que em seguida citou um "dado
alarmante": mil amputações de pênis por ano no Brasil "por
falta de água e sabão".
"Quando se chega
a um ponto desses, a gente vê que nós estamos realmente no fundo do poço. Nós
temos que buscar uma maneira de sair do fundo do poço ajudando essas pessoas,
conscientizando-as, mostrando realmente o que eles têm que fazer, o que é bom
para eles, é bom para o futuro deles, e evitar que se chegue nesse ponto
ridículo, triste para nós, dessa quantidade de amputações que nós temos por
ano.", declarou Bolsonaro.
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