Do RIC Mais - A influencer Leticia Maia está usando as redes sociais para acusar a modelo Yasmin Brunet de manter ela e uma amiga em cárcere privado. Em um vídeo postado na terça-feira, Leticia disse que conseguiu fugir, mas que a amiga continua presa. A atriz e modelo Yasmin Brunet, negou as acusações e disse que os advogados estão tomando as providências legais.
“Quero pedir a ajuda de vocês. Eu tô tentando falar e vocês não tão acreditando. Por favor, a Desirrê tá em perigo, a Yasmin Brunet ainda tá com ela lá. Eu consegui sair do cativeiro mas a Desirrê continua lá. Eu vou tentar salvar ela, vou arriscar minha vida por ela”., diz Leticia no vídeo.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil de Minas Gerais, o Itamaraty, o Consulado e a polícia do Texas também estão apurando as informações.
Nas redes sociais, Yasmin Brunet disse que não irá mais comentar sobre o caso e que seus advogados estão tomando as providências legais.
“Os meus advogados no Brasil e nos Estados Unidos já estão tomando as providências legais e cabíveis. As autoridades já estão investigando. Entrei nessa história buscando ajudar, mas agora vendo essa confusão que estão fazendo, entendi que buscam apenas atenção. Só que fazer isso envolvendo um assunto tão importante é chocante. Tráfico humano é um assunto grave, não é para brincar ou ganhar fama em cima. Quanto mais a gente banaliza, mais essas vítimas se tornam inviáveis, parte de um senso ficcional, sendo que esse mercado horrível existe, movimenta muito dinheiro em cima dos corpos das mulheres. tráfico humano não é fanfic. É assunto sério e urgente”.
A família de Desirrê Freitas está usando as redes sociais para pedir ajuda para encontrar a jovem. No perfil searchingdesirre, o primo da jovem afirma que tod a família está preocupada e que não tem notícias dela desde setembro.
“Desde sua última aparição em vídeo, no dia 19 de setembro, Desirrê nunca mais foi vista. Estamos temendo por sua integridade física e psicológica. Por favor, nos ajudem a encontrar Desirrê! Se você mora nos EUA, ajude o caso a tomar notoriedade, e se puder, denuncie nas autoridades locais (na imagem do segundo slide consta alguns telefones de onde pode ser feita a denúncia)”,
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