São Paulo — As três mulheres que acusam o influencer evangélico Victor Bonato, de 27 anos, de estupro relataram, em depoimento à Polícia Civil, como o fundador do movimento religioso Galpão, em Alphaville, bairro rico de Barueri, na Grande São Paulo, teria cometido os abusos sexuais contra elas.
Bonato está preso desde o fim de setembro. Na véspera de sua prisão, o influencer postou um vídeo nas redes sociais no qual confessa ter cometido “pecados” e pede “perdão às meninas”, sem mencionar o que fez com elas.
As vítimas são duas estudantes de medicina, de 19 e 20 anos, e uma empresária de 24 anos. Elas foram à Delegacia da Mulher de Barueri, no dia 18 de setembro, para denunciar que Victor Bonato usava sua “influência religiosa” no Galpão para manipulá-las e obrigá-las a ter relações sexuais com ele.
Os crimes teriam ocorrido entre janeiro e setembro deste ano, fora do espaço onde o grupo fundado por Bonato realizava os cultos religiosos, às terças-feiras. Segundo as vítimas, nas primeiras abordagens, o influencer as convidava para ir até a casa dele para assistir a um filme.
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