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* Sindicato cobra direitos dos servidores da saúde ao prefeito de Campo Grande.

O Sindsaúde/RN recebeu na última terça-feira (21), a denúncia de que a Prefeitura do município de Campo Grande não vem cumprindo a legislação no que diz respeito aos trabalhadores e trabalhadoras, locados na parte hospitalar, da Unidade Mista de Saúde Joaquina Nóbrega Veras.

Nesse sentido, os servidores (as) que trabalham em regime de plantão 24hrs nunca receberam o seu direito adicional noturno e desde a gestão anterior do atual prefeito Bibi de Nenca (MDB), que é ciente dessa situação trabalhista, as categorias vem tentando estabelecer esse diálogo de negociação para que seja cumprido a lei. No dia 30 de junho deste ano, a direção e assessoria jurídica da regional de Mossoró do Sindsaúde/RN, junto aos servidores e servidoras se reuniram com o prefeito para tratar dessa pauta do adicional noturno e o gestor apenas pediu para que se retornasse o diálogo após as festividades do município. A promessa era de que ele iria rever a situação do adicional noturno e regularizar a porcentagem correta de insalubridade que as categorias não recebem conforme deve ser

Diante do novo cenário, no dia 03 de agosto, o Sindsaúde/RN, através de ofício, solicitou mais uma reunião para cobrar a resposta ao que a categoria espera ser resolvido. Somente no dia 21 de novembro, três meses depois, as categorias plantonistas, junto a direção e assessoria jurídica do sindicato se reuniram com o prefeito para tratar da mesma pauta. A categoria cobra apenas que seja cumprido o que está na Constituição Federal e no Estatuto Municipal sobre adicional noturno, pois muitos servidores (as) estão há cerca de dez anos trabalhando nesse regime sem receber esse direito trabalhista. Como resposta, o prefeito deu um prazo de 15 dias a contar da última terça-feira (21) para ver essa situação.

O Sindsaúde/RN e os trabalhadores e trabalhadoras da Unidade Mista de Saúde Joaquina Nóbrega Veras exigem respeito. Não toleraremos mais enrolação! O prefeito Bibi de Nenca (MDB) precisa cumprir o prazo de 15 dias e finalmente dar um retorno sobre essa situação insustentável. Não é favor, é um direito!
Enrolação...
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