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* 'Garotas estão me procurando', diz homem que teve membro amputado e jogado na privada.

 O frentista Gilberto Nogueira de Oliveira, de 39 anos, que teve o p*nis amputado por sua companheira após descoberta de traição, conta que tem sido procurado por mulheres desde que o seu caso foi parar na mídia. O crime aconteceu no dia 22 de dezembro do ano passado, e Gilberto ainda passa por processo de recuperação.

“Muitas garotas estão me procurando. Isso é interessante para a minha autoestima. Mas até agora tenho só conversado com elas. Não quero encontrar ninguém até me restabelecer fisicamente. Minha prioridade agora é me recuperar para um dia poder me casar novamente e ter mais filhos”, diz ele, que já tem uma filha de 7 anos.

Atualmente, Gilberto faz tratamento com médicos e psicólogos. Ele vinha usando uma sonda para urinar. O acessório foi retirado há três semanas. “Estou levando uma vida normal, até onde é possível”, contou.

Traição e crime

O crime aconteceu após sua companheira, Daiane dos Santos Nogueira, de 34 anos, descobrir que Gilberto estava tendo um caso extraconjugal com uma sobrinha de 15 anos, filha adotiva da irmã de Daiane. De acordo com ele, que assume o caso, os dois se encontraram três vezes, com relações consentidas. O último encontro ocorreu no dia do aniversário de Daiane, que acabou descobrindo a infidelidade do marido pela mãe da adolescente. Daiane resolveu planejar a emasculação de Gilberto como ato de vingança, como ela própria contou em depoimento.

Cozinheira, ela trabalhava numa padaria em Atibaia preparando empadas e folhados pela manhã. À tarde, fazia refeições no restaurante de um hotel. Nas horas vagas, atuava como cabeleireira e designer de sobrancelhas, usando instrumentos cortantes. Conforme relatou Gilberto, Daiane soube da traição, mas resolveu ficar calada para articular a vingança. Por mensagem de celular, ela avisou o marido que havia comprado uma lingerie nova e queria usar a peça íntima ainda na noite do dia 22.

Corte com navalha de barbeiro e órgão jogado na privada

Quando chegou em casa, por volta das 22h, Daiane serviu jantar ao companheiro e mandou ele esperá-lo na cama. Obediente, Gilberto tomou um banho, escovou os dentes e se deitou para aguardar a companheira. Daiane entrou no quarto e apagou a luz. “Nós sempre transávamos com a lâmpada acesa”, diz Gilberto, estranhando a escuridão. Na sequência, Daiane amarrou as mãos do marido pelas costas e passou um elástico na base do seu pênis. Ato contínuo, ela cortou a genitália dele usando uma navalha de barbeiro. “Isso é para você aprender a nunca mais me trair”, justificou a cozinheira.

Logo após o ato violento, Daiane fez uma foto do membro amputado e postou a imagem no grupo da família e em outro onde há centenas de moradores de Atibaia. “Olha o que eu fiz com o meu marido após uma traição”, disse Daiane numa das postagens. Essa imagem viralizou.

Em seguida, jogou o órgão no vaso sanitário, dando a descarga. Na delegacia, ela justificou o descarte. “Joguei fora para que ele não pudesse fazer implante”, assumiu. Depois, ela postou a foto nos grupos como parte da sua revolta. “Ele me traiu no dia do meu aniversário com a minha sobrinha, me deixando irritada”, justificou a mulher em depoimento.

Dito cujo seu moço.

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