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* Pastora, lésbica e do candomblé: mulher cria igreja “lesbiteriana”.

 Independente de religião, Bia afirma que seu intuito é acolher pessoas que não tiveram apoio dos familiares

Igreja Lesbiteriana? Bia Ferreira, cantora e ativista, viralizou essa semana por uma entrevista onde falou sobre ser uma pastora lésbica que pastoreia pessoas que acreditam na importância de um futuro melhor para comunidade Lésbica.

Bia Ferreira inicia o vídeo falando “Xaramanaias”, algo parecido com a prática de falar “línguas estranhas” na comunidade evangélica. Ao longo do vídeo ela explica sobre que independente de religião ou fé, sua missão é construir um mundo melhor para mulheres lésbicas e para comunidade lgbtqiapn+.

O que é a igreja Lesbiteriana?

Bia criou um espaço para pessoas expulsas da igreja por fazerem parte da comunidade lgbtqiapn+, se sentirem acolhidas como parte de uma família.

Ela afirma que independe da crença, todas as pessoas são bem-vindas na família e que por passar por diversas dificuldades ainda nova, ela entende o poder do acolhimento nesses casos.

Foi minha forma de combater o discurso conservador. Criei um espaço onde as pessoas expulsas da igreja possam ser bem recebidas e que não sejam condenadas a morte. Nós nos acolhemos como família.

Além do espaço acolhedor, Bia lançou o álbum “Igreja Lesbiteriana, um chamado” com as seguintes faixas:

Brilha minha guia, Não precisa ser Amélia, De dentro do AP, Cota não é esmola, Levante a bandeira, Só você me faz sentir, Boto fé, Um chamado, Sharamanayas.

Pastora.

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