O apresentador Fausto Silva,
de 75 anos, recebeu alta nesta quinta-feira (28) do Hospital Albert Einstein,
em São Paulo, após três meses de internação.
Segundo boletim divulgado pelo
hospital, ele “se encontra bem clinicamente, com bom funcionamento dos órgãos
transplantados”.
A equipe médica ainda informou
que Faustão vai seguir o “plano de cuidado em casa, com uso de
imunossupressores e acompanhamento médico regular”.
O apresentador passou por um
transplante de fígado e um retransplante renal nesta em 6 e 7 de agosto e
recebeu alta da UTI para o quarto em 13 de agosto.
Internado desde 21 de maio por
causa de uma infecção bacteriana aguda com sepse, Faustão vinha sendo submetido
a tratamento para controle da infecção e a reabilitação clínica e nutricional,
com o objetivo de estabilizar seu quadro de saúde.
Transplantes
Faustão passou por um transplante
cardíaco no dia 27 de agosto de 2023. O apresentador ocupava o
segundo lugar na fila de espera por um coração, segundo a Central de
Transplantes do Estado.
Em fevereiro de 2024, Faustão voltou
a ser internado, desta vez para um transplante de rim. De acordo com
familiares, quando ele passou por um transplante de coração, no ano passado,
seus rins já estavam comprometidos e ele estava fazendo hemodiálise. O apresentador
ficou na fila por um transplante de rim por dois meses.
Em entrevista ao Fantástico em
agosto de 2024, meses após o segundo transplante, o apresentador comentou
sobre sua saúde e compartilhou como se sentia depois de vivenciar esses
episódios.
“É curioso, eu nunca fumei na
vida. Nunca bebi. Não bebo nem licor. Nem cerveja. Nada. Nunca usei droga. E eu
caí na malha fina e tive que fazer transplante de coração. Eu estou agora, o
que acontece? O coração de um atleta de 35 anos. E agora tem que cuidar da
lanternagem, da funilaria, da parte física mesmo. Fazer fisioterapia,
ginástica. Isso é fundamental”, relatou.
“Você recebe uma bênção dessas,
você fala assim: ‘poxa, se eu mereci voltar?’. E estou me sentindo muito melhor
do que antes, eu tenho uma responsabilidade, então tem que pensar no legado”,
afirmou, na época. G1
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