Antes de ser flagrado de calcinha e peruca em Goiânia (GO),
o pastor Eduardo Costa usava as redes sociais para compartilhar fotos da
família e pregações. Em uma delas, o bispo evangélico condena o adultério e a
comunidade LGBTQIA+.
“Pessoas que pessoas que mantém
relações sexuais antes do casamento, adoram ídolos, praticam sexo depois do
casamento com quem não é seu cônjuge, têm relações sexuais ativas ou passivas
com homossexuais, roubam, são avarentas, embebedam-se, atacam pessoas com
linguagem insolente, pilhadoras, NENHUMA DELAS TERÁ PARTE NO REINO DE DEUS”,
escreveu Eduardo Costa nas redes sociais.
Em outro trecho, ele afirma: “Se
você não aceitar a correção do Eterno, você vai morrer, VOCÊ VAI MORRER,
exatamente isso. O Eterno tem o poder para matar a carne e a alma, e você vai
morrer na carne por causa dos seus pecados e a sua alma será destinada ao
inferno porque você foi uma pessoa miserável e não quis fazer a vontade do
Eterno, você não passou no processo e você vai ser uma pessoa derrotada por
toda a eternidade.”.
Salário de R$ 40 mil
Além de bispo evangélico, o
pastor Eduardo Costa, que viralizou ao ser flagrado usando calcinha e peruca em
Goiânia (GO), é servidor do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) há 44 anos.
O Metrópoles apurou
que Eduardo Costa exerce o cargo de analista judiciário no TJGO e, em julho de
2025, recebeu vencimentos de R$ 39 mil. Após os descontos, o valor líquido foi
de R$ 28.807,71. No mês anterior, o salário do pastor foi ainda maior,
ultrapassando R$ 40 mil.
Nas redes sociais, Eduardo
comemorou a longa trajetória no órgão, em maio deste ano. “Uma história. Um
legado (…). Parabéns pra mim. 44 anos de lutas e conquistas”, escreveu.
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