A Polícia Federal (PF) citou a
existência de áudios trocados pelo ex-presidente Jair
Bolsonaro como filho Eduardo
Bolsonaro e o pastor Silas
Malafaia para reforçar as acusações contra os três.
No relatório em que indiciou
Bolsonaro e o filho, a PF diz ter extraído do celular do ex-presidente
apreendido em julho áudios e conversas dele com Eduardo e Malafaia que tinham
sido apagados.
Esses registros, na avaliação dos
investigadores, reforçariam as tentativas de articulação para intimidar
autoridades brasileiras e atrapalhar os inquéritos que apuram a trama golpista.
A tese foi corroborada pelo
procurador-geral, Paulo Gonet, que se posicionou de forma favorável a medidas
cautelares contra Malafaia, como a apreensão do celular e proibição de deixar o
país.
Segundo o chefe da PGR, a PF
obteve diálogos e publicações nos quais Malafaia “aparece como orientador e
auxiliar das ações de coação e obstrução” promovidas por Bolsonaro e por
Eduardo.
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