Júlia Ramilly dos Santos
Silva, de 20 anos, manicure e moradora de Olinda, Pernambuco, foi encontrada
morta em um quarto de motel na PE-022, em Paulista. Uma camareira
descobriu o corpo por volta das 9h, após notar que o check-out não foi feito.
Júlia estava de bruços, coberta por um lençol, com a blusa rasgada e um
controle remoto inserido nas p4rtes ínt1mas. O quarto tinha roupas e objetos
espalhados, além de unhas postiças arr4ncadas. O laudo do Instituto Médico
Legal (IML) de Paulista apontou asfixia por estr4ngulamento como causa
da morte, com marcas de esg4nadura no pescoço.
Câmeras de segurança do motel
registraram o suspeito, Djalma Diego Oliveira Deodato, de 25 anos,
deixando o local às 7h14 em uma motocicleta. Ele fez o check-out, dizendo que a
companheira ficou no quarto. A Polícia Militar o localizou e prendeu em
flagrante no mesmo dia. Em depoimento, Djalma afirmou que conheceu Júlia às 2h
em um ponto de tráfico no bairro de Pau Amarelo, Paulista. Disse que consumiram
cocaína e foram ao motel às 4h30. A polícia investiga se havia relação prévia
entre eles.
Júlia era mãe de uma menina de
cinco anos e trabalhava como manicure autônoma. Nas redes sociais,
publicava fotos de seu trabalho e poucas imagens pessoais, como selfies e uma
foto em uma festa. O corpo foi velado e sepultado em 24 de setembro, no
Cemitério de Santo Amaro, Recife. A investigação segue na Delegacia de Paulista.
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