Um episódio inusitado chamou a
atenção dos frequentadores da praça J. Keully, em Assú e foi registrado pelo
sistema de segurança da praça. Um homem foi flagrado realizando necessidades
fisiológicas no local, como se a praça fosse seu banheiro particular.
O caso causou espanto e, claro,
muitas risadas entre quem presenciou a cena. Afinal, transformar a praça em
“trono real” não é exatamente o uso que os moradores esperam para o espaço.
PEDE PRA ELE IR CAGAR EM
CASA!
As autoridades locais reforçam o pedido: praça é lugar de lazer, caminhada, conversa fiada e paquera... não de “alívio fisiológico”. Quem quiser fazer esse tipo de “descarrego” deve procurar o banheiro mais próximo.
Moral da história: cada coisa no seu lugar. Banheiro é banheiro, praça é praça. Vamos manter os espaços públicos limpos e deixar os flagrantes constrangedores apenas para os livros de comédia. Focoelho
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