Um crime brutal chocou o município de Portel, na região do arquipélago do Marajó, na manhã deste domingo (21). Rógerio Gomes do Amaral Júnior, Vigilante, foi morto a tiros por volta das 6h13 em um posto de combustível, enquanto retornava do trabalho.
Imagens do circuito de segurança do estabelecimento registraram toda a ação criminosa, que está sob investigação da Polícia Civil.
Nas gravações, Rógerio aparece sentado em sua motocicleta, com a cabeça abaixada, quando o suspeito se aproxima e dispara contra ele. Sem c
hance de defesa, a vítima tenta reagir, mas é atingida por pelo menos três disparos na cabeça e cai ao chão. O atirador, que colidiu com a moto da vítima durante a ação, retorna ao local após os disparos, aparentemente em busca de algo. Em seguida, ele levanta a motocicleta de Rógerio e a derruba sobre o corpo da vítima antes de fugir.
hance de defesa, a vítima tenta reagir, mas é atingida por pelo menos três disparos na cabeça e cai ao chão. O atirador, que colidiu com a moto da vítima durante a ação, retorna ao local após os disparos, aparentemente em busca de algo. Em seguida, ele levanta a motocicleta de Rógerio e a derruba sobre o corpo da vítima antes de fugir.
A motocicleta usada pelo criminoso, segundo informações preliminares da polícia, foi roubada de um mototaxista e abandonada em uma rua do bairro Portelinha. O suspeito teria fugido a pé até um porto da cidade, onde embarcou em uma rabeta rumo à zona rural. Essas informações, no entanto, ainda aguardam confirmação oficial.
Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada, mas Rógerio não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Durante a perícia, foram recolhidos seis estojos de munição calibre 9mm. A Polícia Militar e a Polícia Civil estiveram no local e iniciaram as buscas pelo suspeito, que já foi identificado, segundo nota oficial da Polícia Civil.
A motivação do crime permanece desconhecida. A Delegacia de Portel está em diligências para localizar e prender o autor do homicídio. “Imagens de câmera de segurança são analisadas. Perícias foram solicitadas e testemunhas são ouvidas para auxiliar nas investigações”, informou a Polícia Civil em nota.
A população pode colaborar com informações pelo Disque-Denúncia (181), que é gratuito e não exige identificação, ou pelo WhatsApp da atendente virtual Iara (91) 98115-9181, enviando fotos, vídeos, áudios ou localização.
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