As investigações da Polícia
Federal sobre o pastor Silas Malafaia estão avançadas. As informações são do
Metrópoles.
Na segunda-feira (20),
completam-se dois meses da operação que apreendeu o celular, os documentos e o
passaporte do pastor. O aparelho já passou por perícia.
Malafaia é suspeito de integrar o
núcleo que articulou os ataques ao STF e as negociações para que os Estados
Unidos praticassem “atos hostis” contra o Brasil.
As investigações contra Malafaia
foram autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, no âmbito do
inquérito que apura coação à Corte. O pastor foi proibido de ter contato com
Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro, também investigados.
“Identificou-se que Malafaia
atuou em ações de criação, produção e divulgação de ataques a ministros do STF,
de forma previamente ajustada, por multicanais, em alto volume e direcionada a
parcela do público sob sua influência”, apontou relatório da PF.
Na decisão, Moraes afirmou que os
diálogos mostram que Silas “exerce papel de liderança nas ações planejadas pelo
grupo investigado, que tem por finalidade coagir os ministros do Supremo e
outras autoridades brasileiras, com claros atos executórios no sentido de
coação no curso do processo e tentativa de obstrução à Justiça”.
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