O ex-deputado federal Rafael
Motta afirmou, em entrevista ao programa 12 em Ponto,
da 98 FM Natal, que segue com o projeto político para disputar as
eleições de 2026 e tem mantido conversas com diferentes
partidos e lideranças do Rio Grande do Norte. Ele afirmou que deseja se
candidatar a deputado federal.
Durante a entrevista, Rafael
revelou que já dialogou com o PP, partido do qual mantém conversas
com mais frequência e é comandado no estado pelo deputado federal João
Maia. Ele afirmou ainda que também tem sido procurado por outras legendas,
como o Podemos, e o grupo político articulado por Kelps
Lima.
“Eu já estava com um projeto
bem encaminhado, recompondo as bases e conversando com as pessoas do interior.
Tenho dialogado com várias figuras políticas. Já conversei com o PP, com o
Podemos,e também com o Kelps”, afirmou.
Rafael também confirmou que teve
uma conversa recente com o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves,
com quem disputou o Senado em 2022. Segundo o ex-deputado, a relação entre os
dois é de respeito, e os embates políticos do passado não interferem no diálogo
atual.
- Em declarações passadas, o ex-gestor atribuiu a
derrota na última eleição à participação de Motta, o que teria repartido
os votos dos eleitores.
“A gente tem que saber
diferenciar o que é embate político e o que é questão pessoal. Tenho
reconhecimento, no que ele já ajudou Natal, e não tenho problema nenhum com
ele. Ninguém entra em uma campanha para derrotar o outro, a gente vai para
ganhar”, declarou.
Rafael Motta destacou ainda que
mantém boa relação com lideranças de diferentes campos políticos, citando
inclusive a governadora Fátima Bezerra e a deputada
federal Natália Bonavides, que, segundo ele, chegaram a ligar para
parabenizá-lo por sua recuperação após o acidente de kitesurf que sofreu em
2024.
“Os embates políticos são
diferentes das relações pessoais. Tenho abertura com praticamente todas as
figuras políticas do Rio Grande do Norte”, afirmou.
Mesmo sem partido definido,
Rafael disse que está retomando as atividades políticas, participando de
eventos no interior e dialogando com lideranças locais. “Não é fácil retornar à
política, mas a gente tem um trabalho prestado pelo Rio Grande do Norte e
legitimidade para ir às ruas pedir o voto”, concluiu.
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