O caos administrativo em Porto
do Mangue atingiu um novo patamar. Depois de três meses de salários
atrasados, o prefeito Faustino depositou, na noite desta
segunda-feira (10), apenas metade de um salário aos servidores
contratados da Prefeitura.
Com isso, os funcionários seguem
com dois meses e meio de vencimentos em atraso, acumulando dívidas e
vivendo dias de angústia e incerteza.
Um servidor municipal, revoltado,
resumiu a indignação da categoria:
“Nenhum direito, nem mesmo o
salário mínimo completo foi garantido.”Enquanto isso, o prefeito e seus aliados
tentam minimizar o problema, dizendo que “está tudo bem” e que as denúncias
seriam “mentira da oposição”.
Mas a realidade nas ruas é
outra: servidores desvalorizados, serviços públicos enfraquecidos e uma
população pagando o preço da má gestão.
Sem estrutura nas áreas de saúde
e educação, o município vive um verdadeiro colapso administrativo.
O pagamento parcial referente a
setembro não resolve a crise — e os meses de outubro e novembro continuam
em aberto, aprofundando o desespero dos trabalhadores.
Em mais um capítulo de
desrespeito com o funcionalismo, a gestão Faustino repete o velho roteiro
do calote, deixando claro o abandono e a falta de compromisso com
quem mantém a máquina pública funcionando.
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