* Rainha “sem calcinha” comete gafe ao se comparar a Luma de Oliveira.

Elisa Sanches segue entregando tudo para o Carnaval. A rainha de bateria da Império da Tijuca voltou a falar sobre o vídeo que viralizou na quadra da escola e que rendeu dias de discussão nas redes. Na ocasião, ela dançava funk num vestido curto e sem calcinha, detalhe que não passou despercebido por ninguém, exceto, aparentemente, por ela mesma.

“A Império da Tijuca nunca me condenou por eu estar sem calcinha no dia do aniversário do Thiago [presidente da escola]. Não foi evento da escola, era aniversário do presidente, que é meu amigo. E bebi uma garrafa inteira de licor, porque não sabia que seria rainha. E estava com vergonha porque não sei sambar. Bebi e fiquei bêbada.”

Até aí, tudo dentro do esperado no universo das rainhas estreantes. Mas Elisa decidiu puxar um paralelo histórico e tropeçou no enredo. Ao citar um famoso episódio político-carnavalesco de 1994 (quando o então presidente Itamar Franco foi fotografado em um camarote da Sapucaí ao lado da modelo Lilian Ramos, que estava sem calcinha), Elisa resolveu atualizar a memória nacional por conta própria.

“É engraçado… Me lembra da Luma de Oliveira com Itamar Franco”, disparou, trocando Lilian por Luma, que não teve nada a ver com o episódio. A confusão é clássica, mas o registro histórico não falha: Luma brilhou em outros carnavais, como no topless em 1987 e a coleira com o nome de Eike Batista em 1998.

Desta vez, com calcinha

Elisa Sanches contou que segue firme na meta de dominar o samba no pé antes de sua coroação, neste sábado (14/11).

“Fiz sete aulas. Para minha coroação, vou ter dez aulas de samba. Não é 100%, mas acredito que seja 50%.”

E, para evitar que o assunto “calcinha” vire tradição, Elisa já adiantou o figurino da coroação.

“Irei de calcinha na coroação, porque eu só ando de calcinha. A comunidade me abraçou desde o início, todos me trataram bem. No vídeo, só mostrou eu sem calcinha e dançando. A comunidade falou que sou humilde, sou povão. Só que, por sensacionalismo, colocaram só as partes me condenando.”.

Essa atual é uma piada.