O Plano Estadual de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas nunca chegou a se materializar e ter efeitos práticos para a população potiguar. E mais: quase um ano depois de ser designado para elaborar e implementar tal plano, o Comitê Gestor sequer chegou a se reunir para traçar as diretrizes do tema no Estado. Mesmo com as estruturas consideradas deficitárias pelas autoridades no assunto, o planejamento não avançou e a sociedade não dispõe hoje de um serviço que atuem satisfatoriamente na prevenção, tratamento, reinserção social e repressão qualificada de dependentes químicos.
No Rio Grande do Norte as ações de combate às drogas são isoladas.
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