O texto da Medida Provisória de combate a fraudes previdenciárias, inclui a revisão do chamado auxílio-reclusão –
que consome R$ 2 bilhões por ano.
A equipe econômica de Jair Bolsonaro estima em R$ 800 milhões, ou 40%, o gasto irregular com o benefício.
Além da revisão cadastral, a MP prevê que o criminoso seja obrigado a
comprovar o mínimo de 12 meses de contribuição previdenciária – assim
como ocorre com qualquer cidadão que tenta obter, por exemplo, o
auxílio-doença.
A proposta de revisar a “bolsa presidiário” está pronta há dois anos,
mas o governo Michel Temer não teve interesse em executá-la.
Bolsonaro tá sendo o que prometeu...
O antagonista.
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