Existem pacientes que não respondem aos medicamentos disponíveis
contra a enxaqueca. As drogas têm ainda outros limitadores: a
possibilidade de fortes efeitos colaterais e a proibição de prescrição
para indivíduos com doença cardiovascular, já que constringem os vasos
sanguíneos. Pesquisadores da Faculdade de Medicina Albert Einstein e do
Sistema de Saúde Montefiore, ambos nos Estados Unidos, desenvolvem um
tratamento alternativo.
Em testes de segurança e eficácia com humanos, a nova substância teve
resultado promissor. “Pela primeira vez em quase três décadas, as
pessoas com enxaqueca não ajudadas por medicamentos existentes podem ter
uma nova opção para encontrar alívio durante os ataques”, comemoram, em
comunicado, Richard B. Lipton e Edwin S. Lowe, autores do estudo,
divulgado na edição de hoje do New England Journal of Medicine.
Recado dado.
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