Representantes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
se reuniram na tarde dessa sexta-feira, 19, com integrantes de
instituições de ensino, gestores municipais e estaduais, além de
representações da indústria e do mercado, para discutir o protocolo de
intenções do Parque Científico e Tecnológico do Rio Grande do Norte. O
encontro aconteceu na Sala dos Colegiados Superiores, na Reitoria, e
abordou serviços de engenharia, acordo de cooperação e modelo de
governança.
O reitor da UFRN, José Daniel Diniz Melo, iniciou a reunião
explicando que o objetivo do encontro era de apresentar como o projeto
encontra-se atualmente, para encaminhamentos e decidir sobre a
participação dos órgãos presentes à reunião. O gestor esclareceu ainda
que o Instituto Santos Dumont (ISD) oficializou a devolução de um dos
prédios do Campus do Cérebro de Macaíba, onde ficará localizado o Parque
Tecnológico.
Em seguida, a assessora da UFRN, ngela Paiva pontuou sobre as
principais oportunidades do Parque, citando o potencial tecnológico de
inovação, a competência energética do estado, o amplo espaço físico para
estrutura, a contribuição para o desenvolvimento humano, a ampliação
das atividades econômicas, entre outros pontos positivos.
Estiveram presentes representações do Governo do Estado do RN;
Prefeituras do Natal, de Macaíba e de Parnamirim; Universidade do Estado
do Rio Grande do Norte (UERN); Instituto Federal do Rio Grande do Norte
(IFRN); Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa); Federação
das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (Fiern); Serviço
Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai); Centro de Tecnologias do
Gás e Energias Renováveis (CTGAS-ER); ISD; entre outros.
Parque
Previsto para ser instalado em uma infraestrutura da UFRN, em
Macaíba, o Parque terá inicialmente vocação em energia, tecnologia da
informação e reabilitação em saúde, com ofertas de espaços para as
entidades apoiadoras, que incluirão uma incubadora multissetorial de
empresas, uma aceleradora gerenciada pelo ISD, a Agência de Inovação
(AGIR-UFRN) e um espaço do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde
(LAIS-UFRN).
As cooperações em áreas complementares serão associadas ao Parque
como células de inovação descentralizadas, de acordo com as vocações
econômicas e tecnológicas.
Parque Tecnológico da UFERSA/CARAÚBAS morreu no ninho seu moço.
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