A mudança do protocolo do Ministério da Saúde para flexibilizar o uso
da cloroquina e da hidroxicloroquina em pacientes com coronavírus,
prometida por Jair Bolsonaro para os próximos dias, preocupa médicos.
Além de a maioria dos profissionais considerar a recomendação
precoce, há o temor de insegurança jurídica. “O protocolo é um documento
técnico que pode ser usado como fonte para eventuais questionamentos da
atuação do médico”, diz Eder Gatti, presidente do Sindicato dos Médicos
de São Paulo.
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