Ministério da Defesa (MD) informa que as Forças
Armadas devem, por lei, prover alimentação aos militares em atividade. Ao
contrário dos civis, os militares não recebem qualquer auxílio alimentação.
O efetivo de militares da ativa é de 370 mil homens e mulheres, que
diariamente realizam suas refeições, em 1.600 organizações militares espalhadas
por todo o País.
O valor da etapa comum de alimentação, desde
2017, é de R$ 9,00 (nove reais) por dia, por militar. Com esses recursos são
adquiridos os gêneros alimentícios necessários para as refeições diárias (café
da manhã, almoço e jantar). Esse valor não é reajustado há três anos.
As Forças Armadas têm a responsabilidade de
promover a saúde da tropa por meio de uma alimentação nutricionalmente
balanceada, em quantidade e qualidade adequadas, composta por diferentes itens.
O leite condensado é um dos itens que compõem a
alimentação por seu potencial energético. Eventualmente, pode ser usado em
substituição ao leite. Ressalta-se que a conservação do produto é superior à do
leite fresco, que demanda armazenamento e transporte protegido de altas
temperaturas.
No que se refere a gomas de mascar, o produto
ajuda na higiene bucal das tropas, quando na impossibilidade de escovação
apropriada, como também é utilizado para aliviar as variações de pressão
durante a atividade aérea.
Salienta-se ainda que, em 2020, as Forças
Armadas mantiveram plenamente suas atividades, uma vez que a defesa do País e a
segurança das fronteiras marítima, terrestre e aérea, bem como o treinamento e
o preparo, são essenciais e não foram interrompidas. As Operações Covid-19 e
Verde Brasil 2 demandaram um enorme esforço das tropas diuturnamente. Só no
combate à pandemia, mais de 34 mil militares atuaram diariamente em todo o
território nacional.
Em suma, considerando o efetivo das Forças
Armadas, é natural que os totais de gêneros, quando somados, apresentem valores
compatíveis com sua missão e tarefas.
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