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* Carlos Bolsonaro relaciona Boulos com facada em Bolsonaro: “Riquinho invasor de casas”.

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) relacionou o coordenador do Movimento Sem Teto (MTST) e da Frente Povo Sem Medo, Guilherme Boulos, que foi candidato à presidência pelo PSOL, à facada sofrida pelo pai, Jair Bolsonaro (Sem partido), durante a campanha eleitoral em 2018 em publicação no Twitter na manhã desta sexta-feira (23).

A relação foi feita por Carlos ao criticar a reação de Boulos à intimação feita pela Polícia Federal (PF), que foi acionada pelo então ministro da Justiça, André Mendonça, para investigar um tuite do líder do MTST.

“O riquinho invasor de casas, para induzir e possivelmente sugerir um MAL maior ao Presidente é um machão, mas ao ser chamado para esclarecimentos classifica como PERSEGUIÇÃO. Vale sempre lembrar que quem tentou assassinar Jair Bolsonaro já foi do PSOL”, escreveu o filho de Bolsonaro.

Um dos articuladores do chamado “Gabinete do Ódio”, Carlos ainda diz, no plural, que estes “São geradores de ódio e mentiras que dizem que os outros é que pregam”. “Assim, se colocam de vítimas e alcançam o objetivo de incentivar uma tragédia/ objetivo calculado”.

No início de abril, Bolsonaro mandou o recém nomeado diretor da PF, Paulo Maiurino, reabrir o inquérito sobre a facada para descobrir quem quis matá-lo.

Nos dois inquéritos abertos pela Polícia Federal para investigar o caso, a avaliação foi a de que Adélio Bispo planejou e executou o crime sozinho.

Bolsonaro e os filhos, no entanto, insistem na tese de que houve um mandante no crime, sempre relacionando Adélio ao PSOL, partido em que foi filiado entre 2007 e 2014 na cidade de Uberaba, Minas Gerais.

Carlos e Boulos.
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