Ivonete Peixoto do Nascimento
Santos, de 60 anos, perdeu a vida nesta última segunda-feira (24) para a
Covid-19 no município de Pendências, no interior do
Rio Grande do Norte, morrendo no mesmo dia da irmã, que morava em Fortaleza.
Nesta mesma data, o
secretário de Turismo do município de Tenente Ananias, Juciano Silveste, de 44 anos, também não resistiu às complicações
da doença no estado.
Os dois se juntaram
a mais uma triste estatística no território potiguar. Nesta terça (25), o Rio Grande do Norte ultrapassou as 6 mil mortes por
Covid-19 desde o início da pandemia. Ao todo, são 6.002 óbitos, de acordo com a Secretaria de Estado
da Saúde Pública (Sesap), e o estado ainda tem 1.255 em
investigação.
O número
chega 40 dias depois do estado ter atingido os 5 mil óbitos, em 15 de abril. Essa é a
segunda evolução mais rápida: das 4 mil para as 5 mil mortes, foram 29 dias de diferença.
Quando o estado
pulou das primeiras 1 mil mortes registradas,
em 30 de junho, para as 2 mil, em 11 de agosto,
foram 43 dias, no terceiro maior período registrado. O maior espaçamento
aconteceu entre 11 de agosto e 3 de janeiro, quando se passaram 187 dias para o estado avançar de 2 mil para 3 mil mortes.
O avanço da doença
em 2021 é notório. Nesta última segunda-feira (24), o Rio Grande do Norte superou em 2021, com apenas cinco meses, o
número de mortes pela doença na comparação com todo o ano de 2020.
Abril, com 953 mortes, e março, com 922, foram os meses mais letais da pandemia no
estado. Maio, com 25 dias, tem 542 e já o
quinto mês mais fatal e o com mais casos confirmados.
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