A candidatura de Jair Bolsonaro está afundando.
O primeiro partido do Centrão a pular no bota salva-vidas é o Republicanos.
“Ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, o Republicanos já não garante apoio à campanha de reeleição do presidente Jair Bolsonaro”, diz o Estadão.
“A cúpula da legenda atua agora para contornar um racha provocado por parlamentares que não desejam se vincular à impopularidade do chefe do Executivo. Uma ala quer ficar ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), principalmente no Nordeste, enquanto outra se move em direção ao ex-juiz Sergio Moro (Podemos), visto como a alternativa à direita. Diante do impasse, ganha força a opção pela chamada ‘neutralidade’ na disputa, ao menos no primeiro turno”.
O abandono do Centrão já era esperado, mas isso não diminui o impacto da notícia. Ao desembarcar antes dos outros, o Republicanos transforma o PP e o PL na orquestra do Titanic – e perdão pelo paralelo rasteiro, mas quero ser compreendido por todos os violinistas do Centrão. Arthur Lira, Ciro Nogueira e Valdemar Costa Neto vão naufragar com o capitão sociopata, e ninguém vai resgatá-los no ano que vem. Nem Lula. Antagonista
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