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* Lula diz que 'igreja não é palanque político' em ato de campanha em SP.

 Lula dividiu o palanque com o candidato ao governo de São Paulo, Fernando Haddad (PT), o candidato a vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB); a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o senador Randolfe Rodrigues (Rede), o deputado federal André Janones (Avante) e o candidato ao Senado por São Paulo Márcio França(PSB) .

No início do seu discurso, Lula fez uma defesa da ex-presidente Dilma e lembrou a campanha do impeachment. Sem citar o nome do presidente Jair Bolsonaro (PL), o petista disse: "O que é uma pedalada contra as motociatas que esse genocida faz hoje?"

"Embora você tenha sido vítima do Congresso Nacional, o povo de São Paulo acaba de te absolver", afirmou.

O ex-presidente também falou sobre escravidão e os direitos da mulher: "[É importante] a gente lembrar, para efeitos históricos, este país foi o último a abolir a escravidão. Este país foi o último a fazer a independência. Este país foi o último a garantir o direito de voto ao analfabeto, a garantir o direito de voto à mulher. A primeira a mulher brasileira a votar foi uma companheira de Mossoró, no Rio Grande do Norte, que teve coragem de ir na Justiça e ganhar o direito de voto. E ainda hoje a gente vê que as mulheres não são respeitadas, ainda hoje a gente vê o crescimento do feminicídio, a gente vê o crescimento da violência".

O evento começou por volta das 11h e durou cerca de duas horas e meia. Antes de Lula, discursaram Janones, Randolfe, Márcio França, Alckmin e Dilma. Um palco com cinco telões foi montado para o evento. Neles também eram exibidos jingles e imagens da campanha.

Durante o ato, militantes e convidados cantaram músicas com referência ao recente episódio em que o presidente Bolsonaro foi chamado de "tchutchuca do Centrão" por um influencer. g1



É muita gente seu moço.
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