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* Bolsonaro deu "balão" no relógio do patrimônio público.

 Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, coronel Mauro Cid tem dito a interlocutores, nos bastidores, que o relógio do segundo pacote que foi presente da Arábia Saudita teria sido catalogado e embalado na mudança como um bem do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Como o blog revelou mais cedo, a PF vai apurar se Bolsonaro catalogou como item pessoal itens do segundo pacote -- como o relógio -- na hora de deixar a presidência. É preciso fazer uma espécie de inventário de itens que leva-se da presidência quando o mandatário deixa o governo.


Segundo relato de Cid a aliados, apurado pelo blog, Bolsonaro teria um acervo tanto no Palácio do Planalto quanto no Alvorada em que tudo o que ganhava iria para esses dois locais. Quando saiu da presidência, caminhões de mudanças teriam ido nesses acervos, embalaram e levaram os itens para outro lugar -- sem especificar qual lugar. E, na versão de Cid a interlocutores, tudo isso está catalogado e o “relógio também está catalogado nesse meio”.


blog apurou que o documento com a relação de itens declarados por Bolsonaro como pessoais quando deixou a presidência foi requisitado pela Polícia Federal -- que já recebeu o documento.


Cid, segundo o blog apurou, argumenta que o relógio do segundo pacote estaria catalogado “igual qualquer outro bem que ele recebeu”, como uma caneta, tênis, uma Bíblia ou um chapéu.


E que o relógio estaria com Bolsonaro “igual a outros presentes”, que Bolsonaro teria 200 metros cúbicos de presentes.


No entanto, o ex-auxiliar de Bolsonaro não sabe explicar a esses interlocutores por que esse presente só foi declarado à União um ano após a entrada no Brasil. E, mesmo assim, sem comunicação ao Fisco. Andreia Sadi.

Bolsonaro é um gatuno seu moço.
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