O advogado Marco Aurélio de
Carvalho, coordenador do grupo Prerrogativas, afirmou que as menções a Fábio
Luís Lula da Silva em investigações da Polícia Federal sobre fraudes no INSS
são “fofocas e vilanias” e uma tentativa de desgastar a família do presidente e
o governo, declarou ao Poder 360.
Ele disse ainda que o filho do
presidente não contratou advogado por não ser alvo do inquérito. O advogado
também criticou vazamentos de informações e afirmou que eles devem ser
investigados.
as apurações apontam indícios de
proximidade e possível relação empresarial entre Lulinha e Antônio Carlos
Camilo Antunes, o Careca do INSS, preso desde setembro de 2025 e apontado como
articulador das fraudes.
Em depoimento à PF, Edson Claro,
ex-funcionário do Careca do INSS, afirmou que Lulinha teria recebido pagamentos
mensais de cerca de R$ 300 mil e viajado com Antunes ao exterior. A PF ainda
apura a natureza da relação e investiga possível ligação com a empresa World
Cannabis, suspeita de ser usada para lavagem de dinheiro, o que é negado pelos
citados.
Decisão do STF que autorizou nova
fase da operação Sem Desconto menciona Lulinha três vezes, inclusive de forma
indireta, ao tratar de pagamentos feitos à lobista Roberta Luchsinger, amiga
próxima do filho do presidente. Conversas citadas pela PF mostram referências a
Lulinha como “nosso amigo”.
Procurada, Roberta Luchsinger
disse, por meio de seu advogado, que não teve relação com fraudes no INSS, que
sua atuação se limitou a tratativas iniciais em projetos no setor de canabidiol
e que mantém relação pessoal antiga com Fábio Luís e sua família.
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